O Filme que me fez chorar | Resumo | Marley & Eu (Filme - 2008)

Olá meu povo!
Hoje vou trazer mais um resumo, não é de livro, não, é de um filme que me fez chorar! Ele se chama Marley & Me, traduzindo é: Marley & Eu (2008). Veja:

Bem, o cachorro Marley foi adotado quando era bem, mais bem filhotinho, pelo John e pela Jenney, logo quando se casaram. O cachorro era um guerreiro, forte, poderoso, em fim, era tudo que um cachorro companheiro podia fazer. Ao longo do tempo, John conseguiu emprego, mas conseguindo um emprego não muda nada com o cachorro, certo? Bem, John era seu dono que mais dava carinho. Marley não era bem treinado, então ele fazia aquela arte, mesmos as babas que Jenney queria contratar não sabia como lidar com o cão.
Depois da surpresa da Jenney ficar gravida, Marley ficou mais feliz quando tinha mais membros na família.
Após nascesse o primeiro bebê, Marley não sabia o que era cuidar, então ajudava Janney a cuidar do bebê. Depois o segundo bebê, Janney, ficava maluca, não sabia o que acontecer com os dois bebês, então brigou com Marley, falando sempre "Você é o pior cão do mundo"    Que isso acabava com o Marley      Então até que chegou uma bebê, Marley, não sabia como cuidar mas seu cuidado estava no coração e no olhar.
Até que um dia, todo mundo estava crescendo, mudou de casa, novos trabalhos, uma vida nova, menos para Marley. Ele era tão forte, que estava ficando fraco, então, até que um dia ele morre. Aquela família não conseguia fazer nada sem Marley. Então...

"Sabe quando nós falamos que você era terrível?

Não Acredite!

Sabe quanto amamos você."
Então por quê você falou que esse filme fez você chorar?!
Esse filme me fez chorar por causa do meu cachorro que morreu. É a mesma história, só que diferente. Ele se chamava Scooby      Especial Scooby Doo       Ele era MUITO brincalhão, subia em todos, latia, chorava por causa dos fogos de artificio. E quem era seu dono fiel? Sim, eu. Apesar de ser o cachorro do meu irmão era muito amor de minha vida.
AH! Lembrando, esse cachorro foi adotado em 2004 e eu nasci 2005!
Até que em 2011, ele não aguentou mais. Ficou tão velho, mas tão velho, que quis ir para outro lugar. Ficamos muito, mais muito triste.

Um dia eu fiquei implorando a minha mãe de ter um novo cão, mas ela não quis passar mais uma vez. Até que minha mãe adotou um cão mais sapeca do universo, era o Billy, que morreu envenenado.

Aconteceu a mesma coisa, ficamos bastante triste, não queríamos mais nenhum cachorro.
Mas um dia, encontramos uma cachorra, minha mãe sofrendo por causa dos cachorros não queria pegar ela. E eu, sabendo de nada. Mas meu pai trouxe para casa, porque estava na avenida, e quase foi atropelada. Minha mãe não queria, mas acabou não resistindo.
Até que um dia, resolvemos dar um nome para ela e ficarmos com ela. Chamamos de todos os nomes possível, e o lindo aqui, começou a chamar de Sophia. Então, ficou Sophia.

Ah, pensou que era só isso? Ficou enganado!
Então, um dia, o meu pai estava concertando um carro em frente de casa. Minha mãe ficou observando lá em cima de casa (sala), ai ela viu que tinha cachorro, desesperada, gritou falando que tinha um cachorro em baixo do carro e que era para tirar ele. Meu pai, foi lá e conseguiu tirar ele. Mas o cachorro estava tão sujo que não dava para ver a cor do pelo. Minha mãe levou para o veterinário e a moça disse que ele era um cachorro caro da Alemanha, e a veterinário perguntou se ia adotar ou doar ou procurar o dono, minha mãe resolveu encontrar o dono, mas não tinha nenhuma resposta. Então a minha mãe resolveu adotar, mas a Sophia ficou deprimida. Ah já ia esquecendo, o nome dele é São Jorge, porque no dia que fomos escolher o nome, era dia de São Jorge O Guerreiro. Até que um dia, minha mãe resolve doar, e doou para o nosso vizinho.
Ai, nosso vizinho tinha um filho.  Que pegou para ficar com ele. Adivinha onde ele está agora? Em Porto Seguro, o cão que estava na rua, virou um cão de dama rica (brincadeira).
Então é por isso que eu chorei no final do filme! Eu recomendo que vocês assistam, eu quero comprar o livro! Obrigado pela paciência e tchau!